Logo quando voltei a escrever nesse blog, com meus "conselhos" sempre de cunho terapêutico, afinal deveria ser mesmo, pois é isto que vem a caracterizar o blog, críticas muito pessoais, quase em sua totalidade imposicionais (utilizo um método de análise muito persuasivo), muito comentei sobre arrependimentos, passado, e tudo que, quando intimamente ligados, vem a impedir o sucesso pessoal ou profissional de muitas pessoas que vivem se lamentando por toda a vida do porque não ter feito (ou não) isso ou aquilo, carregando um fardo por toda a vida. Já dizia Edna Moda em Os Incríveis: "Quem vive de passado é museu, o futuro a gente faz agora!"
Futuro. Para saber o que é, precisa-se ter mais foco. Se quer permanecer no seu mundinho de origem, encontre uma maneira de crescer e se aperfeiçoar dentro dele, se quer correr riscos mundo afora, corra, se aperfeiçoe para quebrar a cara e obter êxitos em pelo menos médio prazo. O que diferencia as pessoas não são simplesmente seus objetivos, mas a vontade de crescer como pessoa. Não estou a dizer que todos devem vivenciar a experiência de ganhar o mundo, a acomodação é o diferencial de cada um nesse aspecto empreendedor nato. Já que estou falando de mundos, prisões, passados e etcs, já perceberam que cada um constrói para sim um mundo particular. Não muito diferente dos games onde se constróem casas e fazendas, até mesmo rios e pessoas, nós escolhemos quem fará parte de nossa vida. Não é interessante? E essa variedade de escolhas é o mais legal de se perceber quando se faz uma análise de tal fato. Quem determina que tal pessoa é boa ou ruim? É uma questão de censo baseado em teorias de filósofos gregos já falecidos ou afinidades pessoais. Não tive acesso a certos dociês, mas acho que até mesmo Adolph Hitlher tinha simpatizantes, e não somente os arianos (correção: somente eles!), quero dizer não somente os que não eram alvos dele, mas pessoas que conheciam o "humano" (se é que assim pode falar), que existia dentro dele (pelo menos a mãe do cara devia gostar dele neh...rs).
Quem é bom ou ruim? Depende do ponto de vista? De quem? Mesmo sabendo que muitas relações inter-pesoais se dão por meio de interesses, o que torna nada menos que falso, saber com quem tu andas, sempre irá dizer quem tu és, mesmo que erre na primeira alternativa, a segunda será óbvia de certo. Pois mesmo não sendo um bandido(a) se for o caso, serás sempre alguém OU que estás disposto(a) a ajudar uma pobre alma perdida OU alguém tosco que não sabe o que quer da sua própria vida, alguém vazio e sem rumo.
Tks
Por hora, parei um pouco com o romantismo..rs
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