Confiança II


Não dá pra tirar conclusão no início de uma história. Seja ela boa ou ruim, só podemos chegar a algum parecer depois de termos analisado todas as variáveis possíveis.
Com o tempo a gente perde a graça né? Quanto mais pensamos e refletimos, mais chatos ficamos. Parece até que nos esquecemos de nossa essência e muitas vezes é isso que acontece: a depositamos como se fosse dinheiro em alguma conta (que geralmente não é corrente), mas o que verdadeiramente fazemos é similar ao que se fez com a esperança da Box de Pan e nunca mais a vemos, nem a caixa nem o cofre ou sei lá em que(m) onde foi depositada.
Um dia...someday (somewhere) over the rainbow... quem sabe encontraremos o tão sonhado pote de ouro, a riqueza que nunca tivemos parte, a parte que era nossa e esteve sempre guardada esperando por nós. Mas será que está guardado mesmo? Confiança! Acho que essa deve ser prima da Esperança de Pan e permaneceu junto dela pra não permitir que ela entrasse em depressão (e andou por aí disfarçada de outro dom, quem sabe até era gêmea) . Confiança é o que faz a esperança nunca morrer, ser guerreira até o final. É a nossa armadura na grande batalha em favor da vida. Da nossa vida. De nossos ideais, sempre ela.
Como diria meu amigo André: “Coisas boas estão por vir.” Por mais que demorem, venham trocadas, sempre vem. Sempre. Sempre.

Tks! :)

Um comentário:

Camila/ Pan disse...

Nos restab crer. Confiar.
Bjão.