Distorções, distorções e distorções. Cada um que acredite no que melhor lhe convir. Ilusão seria a explicação para tais situações? Quer que eu seja mais claro? Vamos lá!
Num passado não tão distante, postei aqui mesmo no blog uma reflexão sobre jardins e borboletas (para quem não se recorda ou não me acompanhava antes, é sobre cuidar bem do seu jardim para que as borboletas possam sempre retornar a ele). Para alguns apenas um conjunto de palavras, outros pensamentos um tanto cheios de “frescurites”, auto-ajuda, definam como achar melhor. Mas onde eu quero chegar é nas interpretações únicas que damos a algo tão rico e consequentemente carregado de múltiplas interpretações que podem nos ajudar a lidar com problemas pessoais de autoconhecimento que simplesmente deixamos de lado e nos limitamos.
Muitas pessoas confiam tanto na exuberância de seu jardim, que esperam as borboletas lá para polinizarem e esquecem-se de aproveitar a brisa que passa para embalar seus aromas e atrair assim as tais borboletas. Existem várias formas de polinização, vários meios para se alcançá-la, até morcegos para quem não sabe (já pensou que maravilha um(a) vampiro(a) te seduzindo, que excitante!!!!???, voltando cada noite para lhe fazer a corte...rs). Sempre tem uma válvula de escape uma saída de emergência. Nada está perdido! Desde que não se desgaste muito (e se desgastar é bom para manter o corpinho...rs) é bom insistir um pouquinho (vai que vingue...) e nunca se sabe se o problema está na estrutura de seu jardim ou na falta de bom senso das borboletas (tem umas muito sem noção, descarte-as..rs).
É difícil sustentar nossas belezas o tempo todo, mas é preciso! Quem não dá assistência já sabe neh... O primeiro passo para se valorizar é rir da vida, apreciar as coisas boas que ela te oferece e nunca sofrer sem ao menos ter tentado.
Valeu povo. Bom estar de volta!
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