Coração de tinta

Olá meus amigos leitores,

Não sei se vocês se sentem confortáveis com esse papo prévio que eu por vezes tenho com vocês, mas como muitos me conhecem sou um verdadeiro "enchedor de linguiça" (no bom sentido da expressão) e mesmo que às vezes escuto um "cala a boca e beija logo", gosto de jogar as cartas na mesa antes que as coisas fujam de meu controle. Esse é o meu jeito e sempre será, disseram-me certa vez que é audácia de minha parte tomá-los por meus leitores ou qualquer coisa do tipo. Mas mesmo que pareça excesso de vaidade, que sustenta meu alter ego, é a própria definição pro que ocorre, e atraio muitos com esse meu jeito característica de escrita.

Bem, parece que a nova temporada de escrita voltou, ano novo, vida nova. Acho que nada melhor que um break na melancolia pra inspirar ar puro e expirar rejeitos refletidos de pensamentos coerentes que tragam algum benefício para humanidade (Menino!! Salvador da Pátria!! kkk).

Atire a segunda pedra (porque em meus posts já pedi pra lançarem várias pedras, aqui tá uma pedreira só...rs) quem nunca passou por alguma espécie de conflito interno e pensou: não seria assim se eu fosse criança... Numa dessas reflexões, tirei a seguinte conclusão: quanto mais crescemos, mais desaprendemos. Não falo no sentido mais exato e científico do pensamento. Desaprendemos o que são alguns valores, perdemos a inocência, precisamos ir ao padre nos confessar!!!
Quem não concorda comigo, fique aí só mais um pouquinho e vamos tirar a prova dos nove. Certa vez, questionando a sabedoria de minha professora de Botânica, ao ver a quantidade de nomes científicos que ela conhecia, escutei dela a seguinte frase: "Hoje não sei nada, se comparado aos meus primeiros anos de faculdade", e olha que me refiro a uma mulher já vivida fazendo seu doutorado na mesma área de atuação inicial. Bem capaz uma criança ter mais conhecimentos sobre ditongos e hiatos, capitais do Brasil que não escutamos notícias no Jornal Nacional. Assim é a vida, se não corremos atrás do prejuízo, de nos rebuscar, vamos desaprendemos, até esclerozarmos. E tem algo que criança ganha de nós em disparada: Viver Feliz!
E assim é que tem que ser sempre, pois eh..gostaríamos de estar sempre assim, mas relutamos, sendo que só depende de nós. Daí eu lhes pergunto: Eu faço minha propria felicidade?
Lhes digo antes  mesmo de responderem: Sempre! Escrevemos nossa própria história com uma tinta que nunca se acaba, por mais que tenhamos histórias e histórias pra contar, sobre 1001 ou 1002 ou mais que 1000 noites e dias. Nossa tinta é a vida, e ela se renova sempre. E por mais profundo que este post possa parecer, o profundo é simples, como a vida deve ser.


As coisas mais profundas da vida que nos leva a grandes reflexões, provém de frases curtas, mensagens diretas..daí a necessidade de refletir, pois se tudo fosse resenhado, nao teria graça usar neurônios. Todos eles entrariam em curto e implodiriam em nossa cabeça em algum momento. Nós temos as ferramentas, cabe a nós construirmos nossa felicidade.

Uiiiiii..Tks.

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