Sem título


Ultimamente me pego meio receoso em escrever algo por aqui, perceberam que tenho andado meio distante? (Fala sério Arian, logo você com receio de alguma coisa?). Pois é, às vezes nos deparamos com vários olhares sobre nós mesmos, o que não deixa de inflar nosso ego, e de certa forma, mesmo sendo adepto do “Falem mal, mas falem de mim”, qualquer passo dado precipitado poderá levar a um precipício (precipitado-precipício, usei só pra rimar, hiperbolizando o mundo). À vezes nem damos motivos para falatórios e viramos notícia, até que chega um determinado momento que a gente dá a cara a tapa e força uma situação para que fazer valer toda e qualquer intriga. (O que não disse antes, tô dizendo agora: FODA-SE!). Quer concorrer comigo? Vou logo avisando: O páreo é duro!

Pessoas, esse texto estava guardado no computador e eu nem postei, não sei por quê. Deixarei sem finalização porque mudei algumas concepções.  Mas como tudo que a gente teve um dia guardado em nossa mente continua sendo um pedaço nosso, só deixo a seguinte mensagem: O que a gente leva dessa vida, é a vida que a gente leva!

Tks!

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