Parte I; Parte II

Não há dinheiro que pague meu conhecimento, e esta é minha esperança, um bem perdido da grande caixa de dons. Não sou Pandora, mas também sou desastrado, e como em todo desastre, tudo foge de órbita e parte em rumo ao desconhecido. O que podemos encontrar em seguida...isto sim é imprevisível.
A gente cansa de ser tachado disso ou daquilo, até mesmo nossos mais chegados pensam que sabem muito acerca de nós ao ponto de discutir sobre nossos valores. Afinal, quem sabe mais de mim: eu ou você? Em minha vida ocorrem episódios que hora ou outra eu escuto: "aquele post foi pra mim né?"; e na maioria das vezes a resposta vai ser; "não meus caros Watsons!". Não adianta tentar me compreender, nossa vida é tão complexa, que tentar se compreender é uma tarefa difícil de se por em prática, quanto mais a da vida alheia. Façamos assim: continuemos nos conhecendo aos poucos, que pouco a pouco a gente acerta as arestas, diminui os atritos, e quem sabe consigamos chegar a um denominador comum.

PS. Não era nada disso que eu queria escrever, mas admito: ficou bom. Minha prima Juliana já havia me adiantado que eu quero por tudo nos meus posts e os assuntos nunca começam e terminam numa mesma linha, e eu acabo deixando os leitores perdidos logo na segunda linha (exageeeeeeeeeero).
Desenvolvimento do texto parte 2:
Quem afinal sou eu? Alguém bacana, porém esnobe. Engraçado, porém metido. Inteligente, porém perdido. É muito dualismo numa pessoa só. Mas sou assim. Da mesma forma como assumo o grafite e o diamante, posso dizer com a maior convicção: De nada adianta ter tudo e não ser nada. Estudo só existe para deixar alguém rico? Que bom seria se todos fossemos. Nem eu sei se quero. Sei também que o excesso de conhecimento gera preconceito: "Você é obrigado a se dar bem na vida"; Que bom se fosse assim. Eu tenho a escolha e só me permito uma coisa: Ser feliz. Dinheiro é consequência e serve pra comprar fandangos e viajar. Quem me acompanha?

Obrigado por me seguir!

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