Mi primer en español

No és facil, pero estoy seguro de que mi portuñol és lo mejor de todos (jejejeje). Me voy intentar algo nuevo: hablar con mis lectores en una lengua que no és muy familiar. Voy a empiezar escribiendo las mismas cosas de siempre para todos los que buscan una palabra  de este que és un amigo de verdad, desde siempre.
Teniendo en cuenta que las mejores personas de nuestras vidas ni siempre estan cerca de nosotros, pero si a lejos, estabas yo a imaginar el mundo como un todo. Todo el cambia, la  tectónica de placas (by google translator) se mueven alrededor del mundo y con ellas nosotros también. Estamos separados hoy, juntos mañana, así es el destino. Nuestros cuerpos van se ajustando, tu y yo, perfecto esto! Vamos a pasar al otro mundo, juntos, dos personas, amigos, amantes, lo mejor.
Ojala un dia todos encontremos lo que buscamos
aunque sabemos que no existe lo ideal
Pero..lo mas aproximado? jeje
Quizás.
Gracias, Todo Tuyo!
Perdoname el asesinato del español.

Parte I; Parte II

Não há dinheiro que pague meu conhecimento, e esta é minha esperança, um bem perdido da grande caixa de dons. Não sou Pandora, mas também sou desastrado, e como em todo desastre, tudo foge de órbita e parte em rumo ao desconhecido. O que podemos encontrar em seguida...isto sim é imprevisível.
A gente cansa de ser tachado disso ou daquilo, até mesmo nossos mais chegados pensam que sabem muito acerca de nós ao ponto de discutir sobre nossos valores. Afinal, quem sabe mais de mim: eu ou você? Em minha vida ocorrem episódios que hora ou outra eu escuto: "aquele post foi pra mim né?"; e na maioria das vezes a resposta vai ser; "não meus caros Watsons!". Não adianta tentar me compreender, nossa vida é tão complexa, que tentar se compreender é uma tarefa difícil de se por em prática, quanto mais a da vida alheia. Façamos assim: continuemos nos conhecendo aos poucos, que pouco a pouco a gente acerta as arestas, diminui os atritos, e quem sabe consigamos chegar a um denominador comum.

PS. Não era nada disso que eu queria escrever, mas admito: ficou bom. Minha prima Juliana já havia me adiantado que eu quero por tudo nos meus posts e os assuntos nunca começam e terminam numa mesma linha, e eu acabo deixando os leitores perdidos logo na segunda linha (exageeeeeeeeeero).
Desenvolvimento do texto parte 2:
Quem afinal sou eu? Alguém bacana, porém esnobe. Engraçado, porém metido. Inteligente, porém perdido. É muito dualismo numa pessoa só. Mas sou assim. Da mesma forma como assumo o grafite e o diamante, posso dizer com a maior convicção: De nada adianta ter tudo e não ser nada. Estudo só existe para deixar alguém rico? Que bom seria se todos fossemos. Nem eu sei se quero. Sei também que o excesso de conhecimento gera preconceito: "Você é obrigado a se dar bem na vida"; Que bom se fosse assim. Eu tenho a escolha e só me permito uma coisa: Ser feliz. Dinheiro é consequência e serve pra comprar fandangos e viajar. Quem me acompanha?

Obrigado por me seguir!

De Camarote

Não me arrependo das tolices que cometi para chegar até aqui - É minha bagagem!
Me arrependo de ter perdido o que conquistei - Foi o preço!
Saudades - É presença constante.
De tudo? - Nem sempre é o que os outros imaginam.
O que mais sentimos falta nem sempre é o objeto de posse, mas aquele que nunca foi e nunca seria.
Sonhar fez bem, ajudou a nutrir esperanças.
Nem tudo é sonho, se eu quero, eu posso, eu consigo. Essa é minha meta.
Depois de tanto tempo correndo atrás de coisas banais, chega uma hora de correr atrás do que dá retorno, algo que verdadeiramente irá valer a pena. Run Forest, Run! Com fé a gente chega lá, pode não dar certo, mas não pode se lamentar por não ter lutado.
Parece tão sofredor, tão depressivo, mas tudo depende do ponto de vista (SEMPRE). É revigorante saber que valeu e que não vou mais errar pelo menos nesse quesito, que não vou mais cometer esse erro, aquele erro que virá, isso já é outra história, eu nem sei qual vai ser ainda, pra quê ficar se lamentando. Hoje sou muito mais do que era ontem, e tenho ciência disso. Eu quero sempre mais!!! (Vide Video in Arquivo Abril)

Depois de tanto tempo sem escrever algo consistente, hoje eu quero agradecer quem sempre esteve comigo sem pestanejar, sem falhas, suportando essa minha mente insana e leviana. Àqueles que mesmo tão distantes, estavam presentes e permanecem - São esses que devemos dar o maior valor.
A quem curte apenas as titulações, esses também tem seu lugar especial na pista (há quem goste!). Camarote é pra bacana, se liga no movimento. Podemos fazer de nossa vida uma festa íntima, basta querermos, mas é preciso da colaboração de todos para construirmos juntos uma história (que texto lindo neh gente??!!!..kkk), e que não seja uma historinha qualquer daquelas que guardamos no fundo do baú, mas que fique ao nosso lado sempre que precisar, sendo presença marcante em nossas vidas para assim tirarmos várias lições dela.

Valeu, valeu mesmo!

Novo Denovo

Olá denovo!
Sempre retornamos com algo novo. A cada nova chegada, uma expectativa (ou por acaso estou mentindo?). O que será afinal que este novo nos aguarda? Novidades? Talvez frustrações, pois afinal, sempre existirão aquelas mentes negativas que conseguem enxergar um lado ruim em tudo que vê na frente (e não é difícil). Tantas redundâncias, tanto na escrita, quanto na vida, é tudo um exagero de repetições, falamos e falamos de forma diferente, mas sempre a mesma coisa, damos o mesmo recado, mas a mensagem acaba chegando de variadas formas a diferentes pessoas, essa na verdade é a maior das intenções. Nossa vida é a mesma, tem a mesma essência, há quem diga (e olha que são muitos), que uma vez ladrão sempre ladrão, está na essência da pessoa. E ela nunca poderá se curar? Aí é que está: Claro que sim?! Sim ou Não?? Pode-se dizer que isso se trata  mais de um processo contínuo do que simplesmente uma mudança repentina de mentalidade. Seu gene egoísta tá marcado, é podre, aceite isto, porém tem uma alternativa a mais: fuja de suas armadilhas, seja mais esperto que ele, não deixe ele te dominar. Nós seres humanos somos capazes de manipular muitas coisas, enquanto a natureza nos permitir, vamos avançando em nossas descobertas, vamos nos dando limites, vamos nos incluindo no meio para não sermos jogados pra fora dele. Ele se renova a cada dia. Nós apenas inovamos, mas será que somos capazes de nos renovar? Se o processo não for contínuo, se não nos voltarmos a nossa insignificância diante Deus e suas criações renováveis, seremos simplesmente reduzidos a pó, sem muito prejuízo para o Planeta. Será que não é hora de pensar no novo com base no velho? Ou simplesmente respeitar o que um dia existiu e hoje clama por misericórdia? Amanhã os papéis poderão não ser os mesmos. Respeite!

Tks!