Cicatrizes

Olá pessoas, tudo bom com vocês? Já estavam com saudades? Iludido eu né? Como sempre, não podemos perder nem que seja uma faísca dela, um cadinho de todo sentimento é sempre bom cultivar, o diferencial é o seu gerenciamento. 
Liguem muito para minhas analogias não, estava escrevendo monografia e resolvi deixar de molho meu lado científico e desfrutar de minha penseira virtual.
 Hoje eu quero indicar o blog de meu tio Evan (www.pedrasnaosaoobstaculos.blogspot.com), que me serviu de inspiração para escrita desse. É claro que meu tio ainda é um blogueiro amador, e eu como um velhaco no ramo (só não perdendo pra Pan) não podia relaxar e pus-me correndo à escrita deste (ainda falo bunito..heheh).
Já dissertei algumas vezes com vocês sobre obstáculos, pedras em nossos caminhos, assim como o post inaugural de meu tio e já vou adiantando que ele não me copiou em nada, pois até pouco tempo nem sabia da existência de meu blog - voltado pra juventude dos Barretos & Caldeira...rsrs (pisei no calo agora..kkkk).
Então....voltando ao meu assunto, como estava dizendo a vocês, estou monografiando, com 40 páginas de desenvolvimento já. Allelluyia!!! E por mais que ainda vai passar pela caneta de Dona Édila e me restar apenas umas 25 páginas, fico satisfeito porque alguma coisa sai [rs]. 
Quando escrevo aqui, parto sempre do senso comum, pois não escrevo pra nenhuma comunidade científica, tampouco estou concorrendo prêmios para a ABL (Academia Brasileira de Letras), mas como minhas divagações são muito explicativas e adoro uma analogia, vamos falar não das pedras de meu tio, mas das cicatrizes que não só ele, mas como todos nós temos. Já reparam numa cicatriz? No seu destaque? E se forma um quelóide então. Esteticamente é feio, mas vamos analisar a estrutura da coisa. Vocês imaginam o esforço que suas células tivera, para que seu machucado não ficasse exposto e você morresse por perda de sangue (exageeeeeeeero)? Mas é verdade. Trazendo agora pra nossas feridas de alma: Todos temos cicatrizes, ficamos muitas vezes infelizes quando algo de ruim nos chateia, mas nunca tiramos proveito dos maus acontecimentos, muitas vezes ocasionados por nós mesmos. Nós temos uma força inexplicável. Ajuda divina? Vá saber! Eu acredito. Quanto mais nos ferimos, erramos, mais nos cicatrizamos e quando não fica imperceptível, se torna algo rígido. Essa rígidez é como um escudo que nem damos valor, porque muitas vezes consideramos um primeiro erro, motivo para erros futuros. O buraco nem é tão fundo assim. Pra quê se preocupar, se de tudo tiramos algum proveito? Aproveitamos até os resíduos de nossos lares, do trabalho, para que isso não estrague o meio em que vivemos. Por quê não podemos aproveitar nossos erros e construirmos um novo pensar, uma nova forma de agir? Se não consegue agora, não sou eu que vou dizer: "corra enquanto há tempo", prefiro o "antes tarde do que nunca", porque sempre teremos uma chance de nos retratar.

Então....Começando com Sabrina Sato e terminando com Pernalonga: "É isso aí pessoal!"
Tks.

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